Você saberia me dizer como surgiu as leggins? (...) afinal qual a origem da palavra legging?
LEGGING é uma palavra inglesa que significa pernas. É um tipo de meia - roupa, no estilo das conhecidas meias-calças. Fruto do movimento da moda, inspirado nas roupas esportivas, o legging ultrapassou as fronteiras da academia e passou a ser utilizado com amplas camisetas ou bustiers como roupa urbana, este uso teve grande relevância na década de 80.
FUSEAU é uma palavra francesa que significa calça justa e afunilada, cuja linha lembra a de um fuso. A diferença entre uma calça fuseau e uma legging é que na primeira, as pernas tem uma alça de união que fica na sola do pé, enquanto a legging tem o comprimento das pernas até a metade da parte inferior destas, nunca chegando aos tornozelos.
As CALÇAS CAPRI foi uma derivada das leggins, durante a década de 50, eram calças razoavelmente folgadas que se afunilavam até o meio da canela e que se tornaram traje elegante de verão. Receberam o nome em homenagem à ilha de Capri, na Itália, balneário muito popular na época.
Nesta época a mulher fica atenta ao espírito da praticidade, a moda define seus caminhos. As roupas devem permanecer curtas, geométricas, quadrangulares abrindo espaço para as calças, gêneros fuseau (justas, presas ao pé), no entanto elas têm o seu uso restrito à prática de esportes, incorporando-se definitivamente ao guarda-roupa
feminino a partir da década de 50.
O uso das meias e das fuseau voltou com força total neste inverno portanto use e abuse delas... Aí vão algumas dicas para usá-las:
As meias-calças são o grande hit, um acompanhamento e acabamento perfeito para vestidos curtíssimos, usadas sob maxi-pulls, saias jeans e shorts.Elas ficam ótimas com as sapatilhas baixas, botinhas curtas conhecidas como as “ankle boots” e com os “peeps” que são aqueles sapatos com uma aberturinha na frente.
Já que elas são um item indispensável neste inverno monte seu kit básico com um par de meias-calças nas cores preta, cinza, vermelho e lurex. Com essas quatro opções você reformula o seu guarda roupa, e dá uma nota de cor as roupas pretas e cinza mescla ou a qualquer outro tom neutro, ou para criar um tom sobre tom.
A legging é um capítulo à parte, apesar de não ser uma novidade ela ainda provoca muitas dúvidas quanto ao seu uso. Por isso aqui estão algumas dicas quanto ao seu uso correto:que não caia na tentação de usar legging quem tem canela ou pernas muito grossa; com escarpins (faz look de estações passadas); em situações formais como casamentos, jantares na casa do chefe; com top curto que deixa o bumbum de fora.Então quando usar? Embaixo de túnicas, minissaias, vestidos pelo joelho ou logo acima. Também fica ótimo com as malhonas de inverno e os parkas. Nos pés sapatilhas rasteiras, botinhas de cano curto, que estão super na moda.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
História das Luvas
Segundo registros históricos os egípicios foram os primeiros a fazer da luva um acessório. Eles utilizavam as luvas na construção e na lavoura, por volta de 1500 a.C.,.
“Na tumba do rei Tutancâmon, arqueólogos recuperaram um par de macias luvas de linho, embrulhado por camadas de tecidos, e uma luva avulsa, em tapeçaria, feita com linhas coloridas. Os cordões em volta dos punhos das luvas indicavam que eram amarradas no pulso.”
A luva comumente é usada para proteger do frio, proteger a mão de ferimentos, para a prática de diversos esportes, e como acessório de moda, especialmente feminino.
Por volta de 1920 as luvas surgem nos Estados Unidos e são popularizadas na Grã-Bretanha por Henry Cotton. A luva surgiu nesta época para praticas do Golf, sua forma fina permitia a sensibilidade das mãos durante os movimentos para o esporte.
Na década de 30 Jean Patou e a italiana Schiaparelli são nomes de destaque, responsáveis por um pequeno alongamento da saias (agora, elas cobrem totalmente os joelhos) e pela criação dos vestidos colados ao corpo graças ao cinema, classes sociais não dispensam o uso de luvas e carteiras. Até mesmo as roupas íntimas aderem ao requinte: Mulheres de alto poder aquisitivo usam combinações em crepe da china.
A constante difusão das novas propostas através da imprensa no inicio do século 20 coloca a elegância ao alcance de um público mais numeroso. As mulheres imitam, copiam, adaptam e começam a se deixar fascinar pelo brilho das estrelas de Hollywood que invade as telas. O uso das luvas torna –se mais comum e elegante, vários estilistas adaptam o estilo das luvas as estrelas tornando o acessório popular.
A tendência “retrô” virou moda, inspirou e continua inspirando estilistas e criadores nas coleções das últimas temporadas. Desde os anos 2000, especialistas de moda utilizam esta palavra para definir o que se vê nas Fashion Week de Nova York, Paris, Milão e até por aqui, no Brasil. Importado do latim, “retro” remete ao passado e ganha a definição de renovar pelo dicionário francês. No meio fashion, é utilizado para descrever as produções que, a cada temporada, baseiam-se em décadas passadas, reinventando novos modelitos de tendência. E com as luvas não é diferente sejam longas curtas, de lã ou couro coloridas ou não elas dão um toque de classe e ousadia
“Na tumba do rei Tutancâmon, arqueólogos recuperaram um par de macias luvas de linho, embrulhado por camadas de tecidos, e uma luva avulsa, em tapeçaria, feita com linhas coloridas. Os cordões em volta dos punhos das luvas indicavam que eram amarradas no pulso.”
A luva comumente é usada para proteger do frio, proteger a mão de ferimentos, para a prática de diversos esportes, e como acessório de moda, especialmente feminino.
Por volta de 1920 as luvas surgem nos Estados Unidos e são popularizadas na Grã-Bretanha por Henry Cotton. A luva surgiu nesta época para praticas do Golf, sua forma fina permitia a sensibilidade das mãos durante os movimentos para o esporte.
Na década de 30 Jean Patou e a italiana Schiaparelli são nomes de destaque, responsáveis por um pequeno alongamento da saias (agora, elas cobrem totalmente os joelhos) e pela criação dos vestidos colados ao corpo graças ao cinema, classes sociais não dispensam o uso de luvas e carteiras. Até mesmo as roupas íntimas aderem ao requinte: Mulheres de alto poder aquisitivo usam combinações em crepe da china.
A constante difusão das novas propostas através da imprensa no inicio do século 20 coloca a elegância ao alcance de um público mais numeroso. As mulheres imitam, copiam, adaptam e começam a se deixar fascinar pelo brilho das estrelas de Hollywood que invade as telas. O uso das luvas torna –se mais comum e elegante, vários estilistas adaptam o estilo das luvas as estrelas tornando o acessório popular.
A tendência “retrô” virou moda, inspirou e continua inspirando estilistas e criadores nas coleções das últimas temporadas. Desde os anos 2000, especialistas de moda utilizam esta palavra para definir o que se vê nas Fashion Week de Nova York, Paris, Milão e até por aqui, no Brasil. Importado do latim, “retro” remete ao passado e ganha a definição de renovar pelo dicionário francês. No meio fashion, é utilizado para descrever as produções que, a cada temporada, baseiam-se em décadas passadas, reinventando novos modelitos de tendência. E com as luvas não é diferente sejam longas curtas, de lã ou couro coloridas ou não elas dão um toque de classe e ousadia
História dos botões
Você sabia que o botão só se tornaria popular no século 18?
3000 anos antes de cristo Foi desenterrado, no vale do Indo, um amuleto de concha, furado com dois buracos, que poderia ter servido de botão.
Mil anos depois, as populações da Escócia e do norte da Inglaterra fabricavam botões de um material chamado azeviche. Os botões reaparecem no fim da Idade Média, tanto para segurar quanto decorar as vestimentas.
Esses botões eram de prata ou de metal dourado. No século 14, passaram a ter uma função prática, e o material de que são feitos se diversificou na forma de metais preciosos, cobre, cristal ou ainda vidro e tecido.
3000 anos antes de cristo Foi desenterrado, no vale do Indo, um amuleto de concha, furado com dois buracos, que poderia ter servido de botão.
Mil anos depois, as populações da Escócia e do norte da Inglaterra fabricavam botões de um material chamado azeviche. Os botões reaparecem no fim da Idade Média, tanto para segurar quanto decorar as vestimentas.
Esses botões eram de prata ou de metal dourado. No século 14, passaram a ter uma função prática, e o material de que são feitos se diversificou na forma de metais preciosos, cobre, cristal ou ainda vidro e tecido.
A partir de meados do século 19, conchas, madrepérola, vidro, aço e latão trabalhado e chifre moldado costumavam ser usados para fazer botões, que já haviam se tornado parte integrante do desenho de moda.
Em 1807, o dinamarquês Bertel Sanders inventou o botão de pressão, que unia dois discos de metal que podiam prender ao mesmo tempo qualquer tecido.
Hoje o botão virou um acessório indispensável ganhando destaque quando chegou às passarelas e claro! fazendo parte da vestimenta do ser humano, passados pelos processo de metal, poliéster, e até mesmo os naturais o item vem sofrendo diversas mudanças.
Através de propostas desenvolvidas pelo reposicionamento de mercado e projetos de conscientização de preservação do meio ambiente o Botão ecológico se tornou febre entre designers e estilistas do mundo inteiro assim como as roupas, calçados e artigos para decoração. Seguindo esta tendência de matéria prima natural, algumas empresas vêm apostando na fabricação desse acessório tão importante na vestimenta humana. Seja ele discreto ou chamativo ele não pode faltar na roupa de um simples mortal.
Em 1807, o dinamarquês Bertel Sanders inventou o botão de pressão, que unia dois discos de metal que podiam prender ao mesmo tempo qualquer tecido.
Hoje o botão virou um acessório indispensável ganhando destaque quando chegou às passarelas e claro! fazendo parte da vestimenta do ser humano, passados pelos processo de metal, poliéster, e até mesmo os naturais o item vem sofrendo diversas mudanças.
Através de propostas desenvolvidas pelo reposicionamento de mercado e projetos de conscientização de preservação do meio ambiente o Botão ecológico se tornou febre entre designers e estilistas do mundo inteiro assim como as roupas, calçados e artigos para decoração. Seguindo esta tendência de matéria prima natural, algumas empresas vêm apostando na fabricação desse acessório tão importante na vestimenta humana. Seja ele discreto ou chamativo ele não pode faltar na roupa de um simples mortal.
sexta-feira, 8 de junho de 2007
História PRETINHO BÁSICO
Ele surpreende por sua versatilidade há quase 80 anos, o "pretinho básico" mostrou que não é apenas mais que uma peça-chave no guarda-roupa feminino, porque se tornou também um clássico da moda mundial.
Recentemente um site especializado em moda, revelou que o Guarda-roupa feminino é formado principalmente por roupas pretas.
O estudo mostrou que o preto não está presente apenas no "tubinho preto básico" mas também em bolsas, sapatos e outras peças de roupa.... Mas afinal quem inventou a funcionalidade desses vestidos?
Recentemente um site especializado em moda, revelou que o Guarda-roupa feminino é formado principalmente por roupas pretas.
O estudo mostrou que o preto não está presente apenas no "tubinho preto básico" mas também em bolsas, sapatos e outras peças de roupa.... Mas afinal quem inventou a funcionalidade desses vestidos?
Nesse ano, a revista Vogue publicou uma ilustração do novo modelo de vestido, criado pela estilista Coco Chanel. Às vésperas da segunda grande guerra, o modelo passou despercebido. Somente em 1947, Christian Dior ressuscitaria a idéia de Chanel e, de quebra, popularizou o que ficou conhecido como o uniforme das moçoilas dos anos 50: um vestido preto, com golas e luvas brancas, usado com um colar de pérolas, sapatos coloridos e uma estola de pele.
O sucesso do modelito foi tamanho que as décadas seguintes trataram de promover suas próprias versões do clássico. Nos anos 60, o "pretinho básico" ganharia nova cara. Desta vez, pelas mãos do francês Hubert Givenchy. O modelo ficaria eternizado pela personagem da atriz Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo.
Após os coloridos e psicodélicos anos 70, o "pretinho básico" voltaria com tudo. Nos anos 80, ele encarnaria de vez o papel de salva-vidas fashion. Simples e elegante, o vestido seria o uniforme ideal para as mulheres que corriam atrás do seu espaço no mercado de trabalho - isso, é claro, sem abrir mão da feminilidade.
A partir dos anos 90, o desenvolvimento de novos tecidos deixou o "pretinho básico" ainda mais versátil.
Aí vão algumas dicas de como montar alguns looks para algumas ocasiões do dia:
Para montar combinações diferentes, basta apenas um pouco Criatividade e disposição:
Para qualquer ocasião, um "pretinho básico" vai bem. A peça é coringa, porém existem algumas regrinhas que devem ser seguidas na hora de montar o seu look.
Vamos começar apostando nos acessórios
O dia, por exemplo, pede "pretinhos básicos" com carinha de "o mais discreto possível." Escolha, de preferência, os vestidos com fios naturais. Um pretinho básico de linho ou algodão, por exemplo, fica lindo com scarpins ou sapatos com formas arredondadas - sempre com saltos baixinhos. Com sapatilhas, compõe uma dupla elegante. Sem erro.
Os acessórios devem seguir a regra do quanto menos, melhor. Um brinco e um colar de pérolas fazem um look a la Audrey Hepburn. Lindo e ultrafeminino. Com jóias ou bijouterias clássicas, fica a cara da Jackeline Kennedy, ex primeira-dama dos Estados Unidos. Aposta na elegância. Para as executivas, um "pretinho básico" feito de microfibra (ou qualquer outro tecidos sintético) pode ser combinado com um sapato social. Um bom relógio no pulso e uma bolsa a tiracolo complementam look impecável: pronta para o trabalho. Para as moderninhas, um bom par de tênis e um casaquinho colorido. Simples assim. A noite pede brilho e exuberância sempre. E aí que o "pretinho básico" ganha luz com aplicações e transparências. Os acessórios ajudam a dar um up no look. Com uma pequena bolsa com paetês pretos e uma sandália de salto alto preta, e pronto! a mulher fica sexy e correta. Com broches ou flores, ela ganha romantismo e sofisticação. Em qualquer opção, porém, o segredo é ousar. E reinventar...
Para montar combinações diferentes, basta apenas um pouco Criatividade e disposição:
Para qualquer ocasião, um "pretinho básico" vai bem. A peça é coringa, porém existem algumas regrinhas que devem ser seguidas na hora de montar o seu look.
Vamos começar apostando nos acessórios
O dia, por exemplo, pede "pretinhos básicos" com carinha de "o mais discreto possível." Escolha, de preferência, os vestidos com fios naturais. Um pretinho básico de linho ou algodão, por exemplo, fica lindo com scarpins ou sapatos com formas arredondadas - sempre com saltos baixinhos. Com sapatilhas, compõe uma dupla elegante. Sem erro.
Os acessórios devem seguir a regra do quanto menos, melhor. Um brinco e um colar de pérolas fazem um look a la Audrey Hepburn. Lindo e ultrafeminino. Com jóias ou bijouterias clássicas, fica a cara da Jackeline Kennedy, ex primeira-dama dos Estados Unidos. Aposta na elegância. Para as executivas, um "pretinho básico" feito de microfibra (ou qualquer outro tecidos sintético) pode ser combinado com um sapato social. Um bom relógio no pulso e uma bolsa a tiracolo complementam look impecável: pronta para o trabalho. Para as moderninhas, um bom par de tênis e um casaquinho colorido. Simples assim. A noite pede brilho e exuberância sempre. E aí que o "pretinho básico" ganha luz com aplicações e transparências. Os acessórios ajudam a dar um up no look. Com uma pequena bolsa com paetês pretos e uma sandália de salto alto preta, e pronto! a mulher fica sexy e correta. Com broches ou flores, ela ganha romantismo e sofisticação. Em qualquer opção, porém, o segredo é ousar. E reinventar...
História da BOLSAS
Elas ficaram conhecidas como relicários por armazenar peças preciosas durante o século 15 as bolsas foram usadas para carregar complementos indispensáveis aos hábitos da época. Certas bolsas eram usadas especialmente para carregar remédios, leques, tabaco ou escovas de cabelo. Algumas foram desenhadas especialmente para armazenar relíquias e livros de oração, a cidade de Caen, no noroeste da França tornou-se pioneira e famosa pela alta qualidade dos sacos e pochetes que produzia. A demanda por esse precioso item cresceu de tal maneira que sociedades especializadas na confecção desse artigo nasceram por toda Europa. Foi durante este período que apareceram os pockets, confeccionados em linho, algodão, lona e flanela no formato dos bolsos atuais, geralmente feitos em pares, ligados por fitas ou cordões para serem usados sob as saias e anáguas.
No século 17 com a evolução da moda mais bolsos foram adicionados às roupas masculinas e no caso das femininas esses bolsos foram ficando cada vez maiores e mais profundos. Como nos dias de hoje, as mulheres do século 17 tinham o costume de carregar as coisas mais estranhas em seus bolsos: Espelhos, sais de cheiro, garrafas de bebidas, leques...
Século 18 Os bolsos femininos adquiriram tal importância que eram deixados em testamento para parentes e amigos usados igualmente por homens e mulheres, eram confeccionadas em diferentes tipos de couro. Com a quantidade de objetos carregados pelas mulheres em seus bolsos, logo se tornou lógica a necessidade de aliviar o problema estético criados pelas protuberâncias e saliências que desfiguravam a silhueta feminina. No final desse século os vestidos passaram a apresentar um contorno marcado na qual não havia lugar para bolsos carregados de objetos, foi para resolver esse problema que uma nova bolsa passou a ser usada: A Reticula.
(continua...)
História dos TERNOS
Todos nós sabemos que a moda feminina muda constantemente, mas e a moda masculina mudou? Tratando-se em vestimenta masculina temos o terno para nós homens e na trajetória da moda masculina, a história do terno é uma história de sucesso. A eficiência do traje garantiu aos homens cerca de dois séculos de elegância. Se o terno teve suas primeiras versões no século XIX, foi o século XX que providenciou seu reinado. Registros desde o início do século passado comprovam o domínio da calça e do blazer no vestuário masculino.No final da década de 1980, depois de a moda feminina ter mudado com uma freqüência cada vez maior e ter alinhavado uma história do vestuário, os homens começaram a ganhar opções além do terno.
Um olhar sob quatro estilitas com grifes em alta e em constante evolução. A moda masculina nunca esteve tão antenada.
Estilistas, antes, apenas preocupados com as roupas femininas, perceberem o gosto dos homens por novas peças e sugeriram coleções específicas para eles, empenhados agora não apenas em idealizar ternos e gravatas, mas também roupas do dia-a-dia e esportivas. No Brasil, a história não foi diferente. Com a vaidade masculina em ascensão, as marcas voltadas aos homens cresceram e lançaram novos olhares para roupas de várias ocasiões. Algumas marcas nacionais criaram identidade com seu público masculino.
Temos a Vr MensWear que está no mercado desde 1988, mas sua trajetória deu uma guinada em 1996, quando Alexandre Brett assumiu o comando da marca. Voltada aos homens entre 20 e 45 anos, a VR quer seduzir não apenas pelos ternos e calças, mas também pelas roupas esportivas e streetwear. Para o homem em todas as ocasiões. Desde o ano passado, a marca mostra sua coleção na semana de moda paulistana, a São Paulo Fashion Week.
Outra marca que faz uma aposta futurista é a V.ROM que existe há cerca de dez anos, e o espírito jovem e criativo tomou conta desta marca. Vitor Santos e Rogério Hideki, estilistas da marca, já levaram a V.ROM para mercados como Europa e Estados Unidos, tamanho sucesso alcançaram no Brasil com a proposta "Fine StreetWear". Para dar o tom a suas coleções, eles uniram experiências distintas. Santos transitou pela medicina, fotografia, arquitetura, foi comissário de bordo e produtor de objetos para filmes publicitários. Hideki teve como escola a Zoomp, onde trabalhou como coordenador de programação visual.
Mestre na Alfaiataria sob medida Ricardo Almeida é considerado o principal estilista de roupas maculinas no Brasil, Ricardo começou na moda como representante de vendas, em 1974, em busca de patrocínio para suas corridas de motocicleta. Há pouco mais de 30 anos, portanto, ele está no meio, no qual se tornou exímio na arte da alfaiataria. Absorveu na prática e em pesquisas as principais referências de seu estilo, sempre em busca da elegância, com uma dose de ousadia. Tornou-se referência de roupas impecáveis. Desde que passou a vestir o presidente Lula, conquistou um público que até então era mais reticente, com medo de extravagâncias.
Nosso último estilista faz uma moda para o "Novo Homem". British Colony e a marca do carioca Maxime Perelmuter, apesar do nome inglês a marca é inteiramente carioca, com todo o frescor e elegância que viver à beira-mar evoca. Maxime , tem 27 anos e é representante de uma geração que gosta se vestir bem. Sua moda é sofisticada, para o dia-a-dia, e adotou o jeans como peça-chave, sem nunca esquecer os tecidos bonitos. Perelmuter começou fazendo suas próprias roupas e depois, vendendo algumas peças para os amigos, acabou enveredado para o corte e costura em 1999. Filho do estilista Belga George Henri, que vestia mulheres do rio nas décadas de 70 e 80, ele ao contrário do pai, pensou nos homens e, de preferência, com jeito e espírito cariocas, Elegantes e saudáveis. Seus cortes afiados promoveram um fenômeno entre as mulheres, elas começaram a usar as peças dos maridos e namorados e iam às lojas pedir números menores de seus modelos. Resultado, no ano passado, a marca lançou sua primeira coleção feminina.
Um olhar sob quatro estilitas com grifes em alta e em constante evolução. A moda masculina nunca esteve tão antenada.
Estilistas, antes, apenas preocupados com as roupas femininas, perceberem o gosto dos homens por novas peças e sugeriram coleções específicas para eles, empenhados agora não apenas em idealizar ternos e gravatas, mas também roupas do dia-a-dia e esportivas. No Brasil, a história não foi diferente. Com a vaidade masculina em ascensão, as marcas voltadas aos homens cresceram e lançaram novos olhares para roupas de várias ocasiões. Algumas marcas nacionais criaram identidade com seu público masculino.
Temos a Vr MensWear que está no mercado desde 1988, mas sua trajetória deu uma guinada em 1996, quando Alexandre Brett assumiu o comando da marca. Voltada aos homens entre 20 e 45 anos, a VR quer seduzir não apenas pelos ternos e calças, mas também pelas roupas esportivas e streetwear. Para o homem em todas as ocasiões. Desde o ano passado, a marca mostra sua coleção na semana de moda paulistana, a São Paulo Fashion Week.
Outra marca que faz uma aposta futurista é a V.ROM que existe há cerca de dez anos, e o espírito jovem e criativo tomou conta desta marca. Vitor Santos e Rogério Hideki, estilistas da marca, já levaram a V.ROM para mercados como Europa e Estados Unidos, tamanho sucesso alcançaram no Brasil com a proposta "Fine StreetWear". Para dar o tom a suas coleções, eles uniram experiências distintas. Santos transitou pela medicina, fotografia, arquitetura, foi comissário de bordo e produtor de objetos para filmes publicitários. Hideki teve como escola a Zoomp, onde trabalhou como coordenador de programação visual.
Mestre na Alfaiataria sob medida Ricardo Almeida é considerado o principal estilista de roupas maculinas no Brasil, Ricardo começou na moda como representante de vendas, em 1974, em busca de patrocínio para suas corridas de motocicleta. Há pouco mais de 30 anos, portanto, ele está no meio, no qual se tornou exímio na arte da alfaiataria. Absorveu na prática e em pesquisas as principais referências de seu estilo, sempre em busca da elegância, com uma dose de ousadia. Tornou-se referência de roupas impecáveis. Desde que passou a vestir o presidente Lula, conquistou um público que até então era mais reticente, com medo de extravagâncias.
Nosso último estilista faz uma moda para o "Novo Homem". British Colony e a marca do carioca Maxime Perelmuter, apesar do nome inglês a marca é inteiramente carioca, com todo o frescor e elegância que viver à beira-mar evoca. Maxime , tem 27 anos e é representante de uma geração que gosta se vestir bem. Sua moda é sofisticada, para o dia-a-dia, e adotou o jeans como peça-chave, sem nunca esquecer os tecidos bonitos. Perelmuter começou fazendo suas próprias roupas e depois, vendendo algumas peças para os amigos, acabou enveredado para o corte e costura em 1999. Filho do estilista Belga George Henri, que vestia mulheres do rio nas décadas de 70 e 80, ele ao contrário do pai, pensou nos homens e, de preferência, com jeito e espírito cariocas, Elegantes e saudáveis. Seus cortes afiados promoveram um fenômeno entre as mulheres, elas começaram a usar as peças dos maridos e namorados e iam às lojas pedir números menores de seus modelos. Resultado, no ano passado, a marca lançou sua primeira coleção feminina.
História do JEANS
Cerca de 35 anos, com a reconstrução da liberdade através da ditadura militar e da liberação sexual ele se tornou cada dia mais moderno e atual. A liberdade sexual apenas começava a mudar o comportamento dos jovens, a liberdade foi definida em um jingle como a calça jeans velha, azul e desbotada e quem não tem uma peça no armário?
Em meados do século 19, no auge da corrida do ouro no Oeste da América do Norte, aventureiros em busca de ouro e prata precisavam de roupas que permitissem liberdade de movimentos que fossem resistentes e de preços acessíveis.
Em 20 de Maio de 1873 Levi-Strauss (hiperlink 1) e o alfaiate Jacob Davis (hiperlink 2) patentearam o jeans e assim começaram a produzir as calças que conquistaram imediatamente o mercado “Far west”.
Levi Strauss foi o inventor do blue jeans e fundador da empresa Levi Strauss & Company Nasceu em Buttenheim na Alemanha em 26 de fevereiro de 1829, seu nome verdadeiro era Löb Strauß mudou quando se naturalizou nos Eua em 1840, morou em nova York, sua nacionalidade é teuto-americano.
Jacob Davis era costureiro em Nevada. Foi o responsável pelas costuras das calças usadas pelos mineiros com rebites. O sucesso de venda destas calças foi tão grande, que Strauss e Davis decidiram patentear a marca.
Recentemente durante uma escavação no estado de Nevada foi descoberta uma calça Levis, modelo 501, fabricada na década de 1870. O modelo só ganhou denominação 501 por volta de 1890.
Depois de acompanhar os mineiros, o jeans foi para o corpo de famosos cowboys celebrados pelo cinema americano. E em seguida vestiu a contestação.” A imagem da rebeldia dos anos 50 era o James Dean com seu jeans, camiseta branca e jaqueta. Anos depois a peça foi parar nos Hippes dos anos 60, nos roqueiros dos anos 70 e nos punks dos anos 80, sempre como um símbolo de liberdade expressão jovem.
A simbologia que antes se concentrava na levis 501 passou a ter a interpretação de vários estilistas, nessa década o jeans se integrou definitivamente no mundo fashion e a grifes famosa como Calvin Klein, Pierre Cardin, e até mesmo Dior. Esse fenômeno teria respondido ao desejo das mulheres que, emancipadas da necessidade de usar roupas unissex ou que lembrassem as masculinas, sentiram seguras no mercado de trabalho e exigiram cortes para sua anatonia.
No Brasil marcas como a Fórum, Zoomp, Ellus, M.Officer, Gang buscam adaptar o jeans ao uso da mulher Brasileira.
Graças a essa cumplicidade o jeans estabelece um dialogo com quem veste ao mesmo tempo que assume o papel da mídia para a expressão individual, por ser básico, permite que cada usuário o adapte a seu estilo pessoal e à estética da sua época. Mais justo ou mais largo, desbotado ou não, com barras viradas, feitas ou desfiadas, com desgaste natural valorizado ou mesmo provocado, o jeans manteve por mais de cem anos seu jeito “independente”.
Em meados do século 19, no auge da corrida do ouro no Oeste da América do Norte, aventureiros em busca de ouro e prata precisavam de roupas que permitissem liberdade de movimentos que fossem resistentes e de preços acessíveis.
Em 20 de Maio de 1873 Levi-Strauss (hiperlink 1) e o alfaiate Jacob Davis (hiperlink 2) patentearam o jeans e assim começaram a produzir as calças que conquistaram imediatamente o mercado “Far west”.
Levi Strauss foi o inventor do blue jeans e fundador da empresa Levi Strauss & Company Nasceu em Buttenheim na Alemanha em 26 de fevereiro de 1829, seu nome verdadeiro era Löb Strauß mudou quando se naturalizou nos Eua em 1840, morou em nova York, sua nacionalidade é teuto-americano.
Jacob Davis era costureiro em Nevada. Foi o responsável pelas costuras das calças usadas pelos mineiros com rebites. O sucesso de venda destas calças foi tão grande, que Strauss e Davis decidiram patentear a marca.
Recentemente durante uma escavação no estado de Nevada foi descoberta uma calça Levis, modelo 501, fabricada na década de 1870. O modelo só ganhou denominação 501 por volta de 1890.
Depois de acompanhar os mineiros, o jeans foi para o corpo de famosos cowboys celebrados pelo cinema americano. E em seguida vestiu a contestação.” A imagem da rebeldia dos anos 50 era o James Dean com seu jeans, camiseta branca e jaqueta. Anos depois a peça foi parar nos Hippes dos anos 60, nos roqueiros dos anos 70 e nos punks dos anos 80, sempre como um símbolo de liberdade expressão jovem.
A simbologia que antes se concentrava na levis 501 passou a ter a interpretação de vários estilistas, nessa década o jeans se integrou definitivamente no mundo fashion e a grifes famosa como Calvin Klein, Pierre Cardin, e até mesmo Dior. Esse fenômeno teria respondido ao desejo das mulheres que, emancipadas da necessidade de usar roupas unissex ou que lembrassem as masculinas, sentiram seguras no mercado de trabalho e exigiram cortes para sua anatonia.
No Brasil marcas como a Fórum, Zoomp, Ellus, M.Officer, Gang buscam adaptar o jeans ao uso da mulher Brasileira.
Graças a essa cumplicidade o jeans estabelece um dialogo com quem veste ao mesmo tempo que assume o papel da mídia para a expressão individual, por ser básico, permite que cada usuário o adapte a seu estilo pessoal e à estética da sua época. Mais justo ou mais largo, desbotado ou não, com barras viradas, feitas ou desfiadas, com desgaste natural valorizado ou mesmo provocado, o jeans manteve por mais de cem anos seu jeito “independente”.
Curiosidades:
:: Levi Strauss patenteou a calça jeans em 1872:: Foi Yves Saint Laurent quem botou o jeans num desfile, pela 1ª vez, na década de 70:: Antes, a calça jeans era chamada de waist overalls:: Para dar o efeito de jeans surrado, usa-se broca de dentista:: A Levi’s só criou o primeiro modelo de calça para mulheres em 1935:: O número 501 marcava o lote de tecido das
primeiras calças jeans de que se teve notícia. Por isso, o modelo foi chamado de Levi's 501:: Falando nisso, em 84, uma propaganda exibida, durante as
Olimpíadas, fez as vendas do modelo 501 da Levi’s dispararem no mundo todo:: O jeans brasileiro, queridinho de várias revistas internacionais e celebridades gringas, já foi comparado ao Wonderbra, o sutiã-maravilha.
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